7 de dezembro de 2008

Mas o que é isto?

iogurteEstes iogurtes andam com uma conversa... começo a ter medo de os abrir.

18 de novembro de 2008

Ensaio sobre a Cegueira

Cegueira O livro é muito bom, o filme não o estragou. Simples e forte. Fiquei com a sensação que não havia outra forma de o fazer, a adaptação foi bem conseguida. Gostei e subscrevo as palavras da ACAPO a propósito do filme: ...estamos sempre a um fechar de olhos de nos tornarmos desumanos.

1 de novembro de 2008

Once

Once
How often do you find the right person?


30 de outubro de 2008

Mensagem com o patrocínio de uma qualquer marca de iogurtes


[Blogue tomado de assalto mais uma vez. Sabia que cá virias hoje.]

30 de setembro de 2008

O primeiro post

...da nova casinha só pode ser a agradecer todo o carinho que nos foi dado. Um muito obrigado a todos por nos terem feito sorrir.

Agora mais juntos e com mais tempo, os blogues voltam à actividade.

13 de setembro de 2008

Um dia não caibo em mim de ti

Tomo novamente de assalto o teu blogue para, antes de me deitar, te dizer escrever que amanhã hoje estarei próximo disso. Próximo, mas pronto para continuar a receber-te por muito tempo. Hoje digo-te que sim. Depois o hoje há-de ser outro; o sim é que continuará a ser o mesmo. Todos os dias.

5 de setembro de 2008

Estes gestos não são meus

Apercebemo-nos das coisas quando há alguma mudança. É normal e até natural. A rotina, o hábito, tudo isso leva a que dispersemos a atenção, que os nossos gestos sejam como que mecanizados. Por força da repetição, reagimos em vez de agirmos. O gesto aparece sem passar por aquele que tomamos como centro motor do nosso corpo: ao contrário da acção, a reacção dispensa o pensamento. Ele, sem reparar nisso, já não era ele há muito tempo. Deu-se conta disso no dia em que teve de se despedir dela para se ausentar durante o fim-de-semana. Contas bem feitas, despedia-se por um dia. Saía na sexta-feira à noite e regressaria ao início da tarde de domingo. Bastou. Ali estava aquele homem, o mesmo tronco e os mesmos membros. Um pescoço delgado suportava a cabeça que, noutros dias, os gestos ignorariam. Havendo uma radiografia, ela haveria de confirmar os ossos todos na disposição esperada. O sistema respiratório mantinha-se inalterado, assim como o sistema digestivo e o nervoso central. Só aquele homem, até esse momento convencido, como toda e qualquer pessoa que o olhasse ou o conhecesse intimamente, que era o mesmo, saberia dizer que não era. Saberia dizer, mas ficaria confuso e impotente quando o tentasse explicar. Quando o tentasse perceber, até. Nessa altura era a cabeça que fazia por gerir os gestos, articular as palavras, coordenar tudo aquilo que o ramerame quotidiano lhe roubava das responsabilidades. A confusão foi inevitável: os braços faziam os movimentos de alguém que não era ele, a boca enchia-se de palavras que não lhe saíam, ou que saíam aos soluços, imperceptíveis. A cabeça perguntava-se
- Que gesto hei-de fazer? Como o faria ele habitualmente?
como se tivesse, ela própria, uma outra cabeça. O homem que ali estava
- Eu... que... não sei...
continuava a não conseguir escolher as palavras que lhe pertenciam e a imitar os gestos que já tinha visto em qualquer lado. Não fazia sentido para ninguém que ele dissesse que não se sentia o mesmo, sem o conseguir explicar.
- Anda daí, deixa-te de coisas.
Ninguém lhe estranhava os movimentos, só ele os sabia mais pesados que de costume, só ele conseguia descortinar aquela lentidão maior nas acções. Aquele atraso que um gesto pensado tem obrigatoriamente que ter, por mais rápido que seja o pensamento.
A mudança faz-nos bem, faz-nos olhar para dentro. Conhecemo-nos melhor na mudança: do que somos capazes, do que não somos. Não fosse aquela despedida e o homem que ali se encontrava de pé, parado, alheio a tudo o que o rodeava, continuaria a pensar que era o mesmo. Ou continuaria a não pensar, melhor dizendo, assumindo-se como o mesmo.
Demorou aquele fim-de-semana a reencontrar os seus gestos e as suas palavras. A espontaneidade. Voltou a encontrar-se quando a reencontrou. Diferente, mas ele.

Falando pessoalmente, tipo, posso dizer? Este tipo é brega.



[Este blogue volta a ser tomado de assalto. Começa a tornar-se repetitivo, mas os problemas técnicos na Simplesnet, aliados ao vício da blogosfera, a isso obrigam. Levam, inclusivamente, a reservar lugar num outro canto, por via das dúvidas.É bom poder usar este espaço, obrigado!]

10 de agosto de 2008

Inês

Ela deu mais valor às férias. Um sorriso a espreitar a toda a hora, o meu nome a soar pela casa, a procura de miminhos, aqueles abraços apertadinhos e a saudade que perdura. Como alguém tão pequenino pode fazer tanto por nós.
Os momentos: "faz miminhos", "gosto muito de ti", "seruga-me", "beijinho à bogoleta (borboleta)", "beijinho à esquimó", "não", "paletes de gafanhotos", "a fábrica dos beijinhos fechou", "Margarida não olhes para mim, não estou a falar contigo".

3 de agosto de 2008

26 de julho de 2008

Kings of Convenience - os vídeos

O meu vídeo com pouca qualidade mas capaz de mostrar a genialidade desta banda e do nosso público.


Este, já com outra qualidade, revela um dos momentos mais marcantes: um grande final em português.

23 de julho de 2008

Kings of Convenience - Casa da Música

Não consigo descrever tanta beleza musical. A simpatia, a simplicidade e a qualidade destes dois noruegueses foram características constantes esta noite. Um público hospitaleiro que acarinhou Erlend e Eirik. Estas foram as primeiras palavras. Amanhã deixo-vos o meu humilde vídeo. Fora da lei é verdade, mas a emoção foi tanta que não me consegui conter. Eu e não sei quantos mais. Duas horas perfeitas.

14 de julho de 2008

Capital do amor

Uma viagem rápida a Paris.

30 de junho de 2008

Mais um canto inferior direito dobrado

"O problema de sabermos, no mais fundo de nós, que amaremos alguém para sempre, é que a nossa fraqueza fica demasiado exposta em caso de tempestade."

Canário, Rodrigo Guedes de Carvalho

26 de junho de 2008

10 minutos apenas

Hoje no trabalho foi realizado um rastreio de cancro da mama. Foi-nos colocado um modelo em silicone com uma textura da pele muito realista. Incluía várias alterações de diferentes formas e estágios para praticar o exame e a palpação das mamas. Uma forma de treinar. Uma forma de saber o que procuramos mas não queremos encontrar. Custou-me senti-los. Um modelo mas a minha mão.



É muito importante dedicarmos 10 minutos nossos ao auto-exame da mama, seguindo estes passos:

- O auto-exame da mama deve ser efectuado mensalmente por todas as mulheres a partir dos 18/20 anos de idade.

- Deve ser escolhida a fase pós-menstrual (após o fim da menstruação), altura em que ambos os peitos se encontram menos engurgitados e mais fáceis de palpar.

- Comece por inspeccionar ambos os peitos frente a um espelho.

- Procure depois quaisquer outras alterações da forma dos peitos ou dos mamilos, nomeadamente altos ou depressões. No caso dos mamilos, verifique se algum está deprimido ou apresenta descamação. Verifique se existe alteração da cor da pele ou pele em casca de laranja.

- Repita estas observações colocando as mãos à cintura e pressionando de modo a contrair os músculos do peito.

- Em pé e elevando o braço esquerdo comece por palpar a mama esquerda com a ponta dos dedos da mão direita (indicador, médio e anelar), começando pelos quadrantes mais externos e progredindo de forma circular por todo o peito. Repita esta operação com a mão esquerda para o peito direito, elevando o braço direito.

- Repita estas operações deitada de costas, com os ombros apoiados numa almofada, alternadamente à esquerda e à direita.

- Durante estas operações procure zonas de endurecimento ou nódulos (caroços).

- Termine o auto-exame pressionando ligeiramente os mamilos e verificando se existe algum corrimento.

Se encontrou algumas alterações no auto-exame não entre em pânico, contacte o seu médico. Os homens também devem fazer o auto-exame escolhendo uma fase do mês.

22 de junho de 2008

Annie Leibovitz

Porque há fotos que dizem tudo. São vidas em pixels.

Annie Leibovitz Louise Bourgeois, Escultora

Annie Leibovitz

Raymonda Davis, Militar

Annie Leibovitz Marilyn Leibovitz (mãe de Annie)

12 de junho de 2008

23 de maio de 2008

Matosinhos em Jazz - 12º Edição

12º Edição Matosinhos Jazz Richard Galliano Quartet

Richard Galliano - Acordeão
Alex Cardenas - Violino
Philippe Aerts - Contrabaixo
Rafael Mejias - Percussão


19 de maio de 2008

Cegueira - Blindness

CegueiraEnsaio sobre a Cegueira, um livro de suster a respiração até ao fim. O filme aguardo-o com ansiedade principalmente após ter sabido que José Saramago, Prémio Nobel da Literatura em 1998, apreciou muito o que viu em Cannes.

Realizador:
Fernando Meirelles

Duração:
120 minutos

Actores:
Mark Ruffalo
Julianne Moore
Gael García Bernal
Danny Glover
Alice Braga
Sandra Oh
...

10 de maio de 2008

José González - Hints


Hints

while the crowd is waiting for the final kiss
the one which allows them to sleep well
we walk along the wrong path
the one which leed us to our own blessed
we need hints
before we get tired
but we need hints
before we get tired
now we need hints
before we loose pace
now we need a hint to know we're on the right track
we need hints
before we get tired
but we need hints
before we get tired
now we need speed
before we loose pace
now we need a hint to know we're on the right track

1 de maio de 2008

José González - Teatro Sá da Bandeira



Vídeo com qualidade inversamente proporcional ao talento de José González.
Desde as 20h para poder arranjar um lugar em condições. Valeu-nos a primeira fila.
Saí mais que satisfeita. Vê-lo ao vivo é uma honra.

29 de abril de 2008

No mesmo espaço tudo o que for possível

No mesmo espaço tudo o que for possível
Hoje sou um quarto cinzento e encontro o resto da porta para fora. Não há nada de mal no cinzento, mas há muito para além disso. E é isso que quero: o cinzento e tudo o resto. No mesmo espaço tudo o que for possível. Eu, tu e o que conseguirmos ser um para o outro. A porta aberta, a costa arenosa. O que conseguirmos fazer um pelo outro. Atravessarmos as pontes de cada um nos dias de tempestade, aquecermo-nos. Para ficarmos mais quentes que quentes, daquele calor que o termómetro não mede, aquele calor imensurável ainda que capaz de se sentir. Haverá sempre muito que encontrar fora, mas lá dentro bastará o teu sorriso para não haver apenas o cinzento.



[O blogue tomado de assalto mais uma vez, desculpa. Gosto tudo de ti.]

23 de abril de 2008

Paranormal

Uma comédia com:
qualidade, unicidade, esoterismo, risos, simpatia e muito, mas muito talento numa só cabeça. A descrição é tão rica que as imagens vão-nos surgindo no decorrer das palavras.
Estão naquele espaço acolhedor 16 personagens em palco.

"Comédia hilariante"; "Brilhante, imperdível"; "Tremendo êxito"
Assino por baixo.

22 de abril de 2008

Chocolate

chocolate Como o chocolate pode saber ainda melhor.
Já recebi esta mensagem tua há algum tempo mas não deixei ninguém saboreá-la. Hoje apeteceu-te, de novo. Cedi. O prazo de validade do chocolate está a expirar. As tuas palavras não têm prazo de validade, são eternas.

Agora sim. Qual a primeira letra a saboreares?

10 de abril de 2008

O meu quarto

Estou sentada ao computador no quarto da parede laranja. A janela/porta não me deixa apreciar a noite do terraço. As persianas estão fechadas. Bem perto do azul do puff está o meu cão tricolor num sono tranquilo. A televisão desligada e a cama por abrir. Na estante as aparelhagens, os DVDs, os livros de lazer e profissionais junto das medalhas que tilintam ao mais pequeno toque. As fotografias estão em todos os cantos. Família, amigos e tu. Tu a sorrires. Todas as manhãs o meu primeiro bom dia é teu. No placar de cortiça momentos nossos acompanhados por palavras tuas. Na entrada o quadro colorido que apresenta esta divisão. Duas violas nos tripés e uma no saco pronta para viagens inesperadas. Os CDs expostos dão música a quem os vê. Na secretária os papéis desordenados lutam todos os dias para se organizarem. As pequenas coisas espreitam na procura de um lugar melhor. Os espelhos nas portas do armário dão profundidade enquanto estas deslizam da direita para a esquerda, da esquerda para a direita na hora da escolha da roupa matinal. Cinco peluches continuam aqui. Um girassol espera a nova casa. Um quarto cheio de vida e meia luz basta para o iluminar. O som às 23h12 é Antony and The Johnsons com Bird Gehrl.

9 de abril de 2008

Radiohead - In Rainbows

Faust ArpFaust Arp

Wakey wakey
rise and shine
it's on again, off again, on again
watch me fall
like dominos
in pretty patterns
Fingers in the blackbird pie
i'm tingling tingling tingling
it's what you feel now
what you ought to, what you ought to
reasonable and sensible
dead from the neck up
because im stuffed, stuffed, stuffed
we thought you had it in you
but no, no, no
for no real reason

Squeeze the tubes and empty bottles
take a bow take a bow take a bow
it's what you feel now
what you ought to
what you ought to
an elephant thats in the room is
tumbling tumbling tumbling
in duplicate and duplicate
plastic bags and
duplicate and triplicate
dead from the neck up
guess im stuffed, stuffed, stuffed
we thought you had it in you
but no, no, no
exactly where do you get off
Is enough is enough is enough
I love you but enough is enough, enough
a last stop
There's no real reason

you've got a head full of feathers
you got melted to butter

1 de abril de 2008

Na aula de hoje...

Rumba. Desta não escapas.



Nota - não precisas de mexer assim a anca

29 de março de 2008

27 de março de 2008

22 de Julho

Kings of ConvenienceEspero ansiosa por vê-los a teu lado.

21 de março de 2008

Ainda Juno...



Cat Power. Mais força na cena já de si mais forte do filme.

Sea of Love

Come with me
My love
To the sea
The sea of love

I want to tell you
how much
I love you

Do you remember
When we met
That's the day
I knew you were my pet

I wanna tell you
how much
I love you

Come with me
My love
To the sea
The sea of love

I wanna tell you
How much
I love you

Juno



Anyone Else But You

You're a part time lover and a full time friend
The monkey on you're back is the latest trend
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

Here is the church and here is the steeple
We sure are cute for two ugly people
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

We both have shiny happy fits of rage
You want more fans, I want more stage
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

You are always trying to keep it real
I'm in love with how you feel
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

I kiss you on the brain in the shadow of a train
I kiss you all starry eyed, my body's swinging from side to side
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

The pebbles forgive me, the trees forgive me
So why can't, you forgive me?
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

Du dududu dududu du dududu
Du dududu dududu du dududu
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

15 de março de 2008

Brown Bird

Brown BirdRun the Wire

run the wire from bow to stern
give the windlass a couple turns
check the running lights and anchor light above
then tomorrow we shall see
if she's worthy of the sea
and at sea if she is worthy of our love
lay you down on feather bed
on feather pillow rest your head
i am coming home from working by the water
i will meet you between the sheets
with tangled limbs and naked feet
to see if we are worthy of a son or daughter
would i've been
a steadfast father
in spite of my inconstant ways
i am gypsy
i am rover
i don't know how to stay
do we move and remove
to undo some mistake?
or is moving's motive running
from a life we're scared to make?
and of this somewhere that we're running to,
will it ever be the place where our history's safe?
from the light of morning sun
and through the pain that quickly comes
and carries over
positive and negative
reversing back from stator to the rotor
trouble is that trouble lends itself
to troubled times til troubled times are gone

13 de março de 2008

6 de março de 2008

É sempre tudo igual

Ouço a campainha. Será para mim?

Encaminho-a para a sala, a primeira à esquerda. Senta-se na cadeira apoiando os braços trémulos na mesa redonda à sua frente. Fecho a porta, a porta que separa a vida da vida real. Há momentos em que parece que as grades se fecham, o silêncio inicia a busca desenfreada de abafar o mais pequeno som e um olhar desencontrado. Sinto-me numa prisão de sentimentos. Estou na sua vida, aquela que poucos conhecem onde a vergonha e a tristeza ficam com os papéis principais. Déjà vu…não. Já vivi isto. Não é impressão, não são imagens passadas que ficaram retidas na minha memória e que se sobrepõem às actuais. Não. Não é uma reacção psicológica que faz com que sejam transmitidas ideias que já se teve naquele lugar antes. Não. É tudo igual. É sempre tudo igual. Há duas horas atrás o mesmo discurso repleto de dor volta a entrar em mim. As lágrimas a quererem-lhe escapar, as mãos a desenharem no vazio, as pernas torcidas debaixo da mesa e um olhar fugidio. Luta por não o fazer. A dor é tanta. Profiro as palavras que a deixam indefesa: “Chorar faz bem, tem o tempo que precisar.” Caem na mesa como a força de um soco. A força daquele empurrão que a deixou pisada, o estalo que rasgou o seu sorriso, as palavras que perfuraram o seu ego e o olhar do filho que enregelou o seu coração.
Ontem Carla, hoje Maria. Todos os dias gente diferente, histórias iguais. É sempre tudo igual. Amanhã podes ser tu.

25 de fevereiro de 2008

Curta Metragem - Tarantino´s Mind

Tarantino Uma teoria fascinante e que nos deixa a pensar.

Glen Hansard & Markéta Irglová

Once All The Way Down
(do filme Once)

You have broken me, all the way down
Down upon my knees
(and) You have broken me, all the way now
You'll be the last, you'll see
(and) Some fight you gave
When I pushed you away
From me
(and) In the morning
When you turn in
I'll be far to sea
(and) You have broken me, all the way down
You'll be the last, you'll see
(and) What chance have we got
When you missed every shot
From me
(and) In the morning
When you turn in
I'll be out of reach
(and) In the darkness
When you find this
I'll be far to sea
(and) You have broken me, all the way down
You'll be the last, you'll see

Monty Python - Coliseu do Porto 21 de Fevereiro

Hilariante.
Os sketches favoritos: esquadra da polícia e o caixão.
Parabéns ao Nuno Markl pelo trabalho excelente de tradução e adaptação. Adaptar Monty para português não deve ser nada fácil. O humor "British" manteve-se.
Parabéns aos 5 Monty Portugueses que estiveram ao mais alto nível.

17 de fevereiro de 2008

Hugo Moss - The Moss

Descobrimos este talento no dia dos namorados no restaurante Iduna em Matosinhos. Hugo Moss tocou ao vivo apenas com a sua viola e a sua voz de arrepio fácil. Foi transformando alguns temas em versões pessoais e muito bem conseguidas. Entre acordes foi dedilhando algumas músicas originais da sua banda, os The Moss. Ficamos rendidos a este português cheio de boas referências. Ouçam-no aqui e não deixem de apreciar Soapy bubbles. Deixo-vos também um cover de Ryan Adams, Come Pick Me Up num vídeo de qualidade inversamente proporcional à do Hugo.

6 de fevereiro de 2008

Vício aprazível

MahjongAo ponto de ponderar ir buscá-lo a Lisboa.

3 de fevereiro de 2008

Jorge Cruz - Feliz

Já nada me importa um cerco à tua pele
um trago do teu mel, enfim pôs-se tarde para parar de fugir
o vento lá fora já quase quer chorar talvez entre para me abraçar
não prometo que não vá retribuir ver-te mais feliz foi tudo o
que eu quis ver-te mais feliz foi tudo o que eu quis
estou à tua porta podia até entrar mas é melhor
continuar rumo ao doce fundo ao centro do fim dou voltas e voltas
mas não passo por ninguém o mundo quis fugir também talvez ande
tudo em busca de mim ver-te mais feliz foi tudo o que eu quis
ver-te mais feliz foi tudo o que eu quis ver-te mais feliz foi tudo
o que eu quis ver-te mais feliz foi tudo o que eu quis
e agora nem o frio é capaz de me arrepiar nem a chuva me chega a tocar
até eu estou longe de mim ver-te mais feliz foi tudo o que eu quis

26 de janeiro de 2008

Tiro certeiro

Sábado, o primeiro dia na procura do vestido de noiva. 10h30 da manhã. Primeira loja. Primeiro vestido do catálogo. Primeiro vestido experimentado. Mãe e amiga de sempre: "Eu acho que não era preciso irmos ver mais nada, é esse." Mas, por descargo de consciência, obriguei-me a ir ver outras lojas. Fui mas voltei. Comprado.

Vontade de to mostrar.

17 de janeiro de 2008

15 de janeiro de 2008

Antony and The Johnsons - Bird Guhl


Bird Guhl

I am a bird girl now
I've got my heart
Here in my hands now
I've been searching
For my wings some time
I'm gonna be born
Into soon the sky
'Cause I'm a bird girl
And the bird girls go to heaven
I'm a bird girl
And the bird girls can fly
Bird girls can fly

Há gestos que dizem tudo

7 de janeiro de 2008

Patrick Watson em Cinematic Orchestra

Obrigada. Gostamos muito mais de Patrick Watson neste registo.



To Build a Home

There is a house built out of stone
Wooden floors, walls and window sills...
Tables and chairs worn by all of the dust...
This is a place where I don't feel alone
This is a place where I feel at home...

Cause, I built a home
for you
for me

Until it disappeared
from me
from you

And now, it's time to leave and turn to dust...

Out in the garden where we planted the seeds
There is a tree as old as me
Branches were sewn by the color of green
Ground had arose and passed it's knees

By the cracks of the skin I climbed to the top
I climbed the tree to see the world
When the gusts came around to blow me down
I held on as tightly as you held onto me
I held on as tightly as you held onto me...

Cause, I built a home
for you
for me

Until it disappeared
from me
from you

And now, it's time to leave and turn to dust...

Lou Rhodes - They Say

Lou Rhodes They Say

They say "protect yourself"
I say "from what"
They say "hold a little love inside"
I say "but I wanna give all I got"
They say "leave him and he'll come running"
I say "how could I"
They say "we're going drinking are you coming"
I say "I'd rather stay alone and cry"

How could I forget you
When you're so much a part of me
If love is a prison
Well they can throw away the key

They say "he's not the one for you"
I say "they don't know"
They say "move on to pastimes greener"
I say "to face this is to grow"

How could I forget you
When you're so much a part of me
If love is a prison
Well they can throw away the key
Throw away yeah

How can I forget you
When you're so much a part of me
If love is a prison
Well they can throw away the key

Broken I find your clothes
And dress myself in them

4 de janeiro de 2008

Novo ano, vida nova

E o novo ano já me faz sorrir. Deixo os recibos verdes para trás e ganho um contrato. Feliz é como me sinto.